Ontem, dia 15 de agosto foi celebrado o dia da gestante. E o que a gravidez pode ter a ver com a incontinência urinária?
Segundo a Sociedade Internacional de Continência(ICS) , a incontinência urinária é definida como qualquer perda involuntária de urina. São definidas em cinco tipos: incontinência urinária de esforço, incontinência urinária de urgência, incontinência urinária mista, incontinência urinária por transbordamento e incontinência urinária funcional.
A gestação é considerada um fator que favorece o aparecimento de incontinência urinária (IU)), pois pode levar ao enfraquecimento da musculatura do assoalho pélvico. O tipo mais comum de incontinência
No próxima sábado, dia 4 de agosto, na cidade de Brackley, no Reino Unido, Zara um paciente com diagnóstico de Cistite Intersticial (CI), também conhecida como Síndrome da Bexiga Dolorosa fará um salto de paraquedas para chamar a atenção da população quanto às dificuldades do diagnóstico e tratamento da doença. O jovem convida à todos a realizarem doações neste dia, todo o dinheiro arrecadado será enviado diretamente ao Bladder Health UK e poderá ajudar a encontrar e financiar tratamentos mais eficazes. A Cistite Intersticial é uma doença dolorosa e debilitante causando dor extrema na parede da bexiga, além de frequência e urgência miccional. A CI não tem nenhuma causa ou cura conhecida até o momento. Estudos indicam que apenas metade de todas as vítimas de CI podem trabalhar em tempo integral. Também foi observado que a qualidade de vida é bastante afetada, semelhante à de um paciente com câncer ou de diálise renal. “Eu tive problemas de bexiga desde antes de me lembrar, mas tenho experimentado a dor nos últimos 15 anos, gradualmente piorando e desfazendo, não só da minha vida, mas da minha identidade. Tenho 31 anos, amo animais, adoro viajar e explorar novos lugares. Mas, no último ano, passei mais da minha vida na cama, com muita dor para me mover, do que realmente vivendo”, relata Zara Bough. A cistite intersticial é uma doença complexa e crônica caracterizada pela irritaçã
O aparelho urinário, no corpo humano, tem função de filtrar o sangue para eliminar substâncias tóxicas e/ou excessivas, através da produção de urina. É composto pelos rins, ureteres, bexiga e uretra. A bexiga tem a função de armazenar e eliminar a urina que foi produzida pelos rins, através da uretra.
Quem controla todo esse mecanismo é o sistema nervoso, tanto o central (cérebro), como o periférico (nervos). Assim, de forma bem simplificada, a distensão da bexiga pela urina, desencadeia um reflexo, controlado pela interação entre nervos e cérebro, que vai produzir uma contração da bexiga ao mesmo tempo que um relaxamento da uretra, eliminando a urina que estava armazenada.
Tendo isto em mente, é de se esperar que se houver alguma doença acometendo o sistema nervoso, todo esse mecanismo de armazenamento e eliminação de urina não vai funcionar adequadamente, produzindo sintomas urinários.
Várias doenças neurológicas como as malformações, esclerose múltipla, traumatismos raquimedulares, doença de Parkinson, mal de Alzheimer, acidentes vasculares, etc., podem desencadear alterações miccionais como incontinência ou retenção urinária e bexiga hiperativa (aumento da frequência, incluindo a necessidade de levantar várias vezes à noite para urinar, e urgência
Dia 10 de fevereiro é o dia do atleta profissional. Mas você sabe quem é esta pessoa? O atleta profissional é aquele indivíduo que tem o esporte como sua profissão. Sua vida não é nada fácil: treinos exaustivos, competições ao final de semana, corpo dolorido, dietas, uso de suplementos, fisioterapia diária… Ufa! Neste cenário, em que o corpo é levado ao limite, surgiu, nos Jogos Olímpicos de 2016, o termo incontinência atlética. A incontinência atlética acomete mulheres jovens e que nunca tiveram partos. Ela não tem os clássicos fatores de risco para as disfunções do assoalho pélvico, como idade, paridade e obesidade. A perda de urina ocorre somente no esporte, principalmente no trampolim acrobático (cama elástica), corrida de longa distância, vôlei e basquete. O treinamento dos músculos do assoalho pélvico pode melhorar a incontinência atlética, mas deve ser ajustada a especificidade de cada esporte. Além disso, muitas destas atletas usam dispositivos vaginais, como tampões ou Pessários para minimizar a perda de urina. O atleta profissional normalmente tem uma equipe de profissionais que cuida da sua carreira e garante que o seu “instrumento de trabalho”, o corpo, esteja sempre saudável. Nutricionistas, médicos, psicólogos, fisioterapeutas, técnicos, entre outros, devem conhecer a incontinência atlética, para minimizar o impacto do exercício físico no assoalho pélvico. Bons
O que é Incontinência Urinária? A Incontinência Urinária (IU) pode ser entendida como um sintoma, uma vez que o paciente pode chegar ao médico e contar uma perda involuntária de urina ou um sinal quando o médico detecta no exame físico. A Incontinência Urinária (IU) corresponde a qualquer perda involuntária de urina referida pelo paciente. Essa perda pode ocorrer em várias situações, como por exemplo, ao realizar algum esforço, mas, pode ocorrer em repouso, ou pode ser precedida de algum sintoma, como uma urgência miccional. Então, a incontinência urinária envolve uma série de doenças. A IU é uma doença ou é um sintoma de uma doença? Várias doenças podem evoluir com um sintoma de IU. Pode ser decorrente, eventualmente, de processos cirúrgicos, onde a paciente é submetida a um tratamento de outra doença e acaba tendo como decorrência desse tratamento alteração no mecanismo de continência que existe no canal da urina, chamado uretra, mas, também a incontinência pode decorrer, por exemplo, de algumas doenças clinicas. Existem, por exemplo, algumas formas de apresentação do diabetes que podem levar a um descontrole do funcionamento da bexiga levando a IU, outro exemplo, é a doença de Parkinson que também pode alterar o funcionamento da bexiga levando a IU, os derrames também comumente podem levar a IU. No caso do homem, a cirurgia para o tratamento
A Síndrome da Bexiga Hiperativa (SBH) é um conjunto de sinais e sintomas, ou seja, para um indivíduo ter o diagnóstico de Síndrome da Bexiga Hiperativa é necessário que ele apresente algumas características: