Hoje, no dia mundial da Incontinência Urinária, estamos muito felizes e honrados em dividir com nossos amigos e seguidores que bons frutos nasceram da live que fizemos no ano passado com o Senador Nelson Trad Filho, que prontamente atendeu nosso pedido para a designação de uma audiência pública para a discussão e instituição do dia Nacional da Incontinência Urinária. E a data já está marcada! Será no próximo dia 23 de março, as 10h e 30 min! Em breve divulgaremos o link para participação. Teremos conosco entidades muito importantes e temos certeza que esse será o primeiro passo em direção a muitas conquistas no enfrentamento de um problema que afeta grandemente a qualidade de vida das pessoas que sofrem de perdas urinárias. Estaremos juntos e representando todas as entidades de classe, profissionais que atuam nessa área, e principalmente, as pessoas que sofrem com as perdas urinárias. Vamos celebrar essa conquista!!! Leiam a matéria da Comissão de Assuntos Sociais, no link: https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2022/02/15/cas-vai-debater-dia-nacional-da-incontinencia-urinaria-e-servicos-de-telessaude
Dia Mundial da Incontinência Urinária ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Pesquisa realizada recentemente demonstra que cerca de 30% da população sofre com a perda de urina no Brasil. A maior parte desse público são mulheres de 50 e 60 anos. Vale lembra que incontinência urinária é qualquer perda involuntária de urina, ou seja, quando o xixi escapa. Ela pode acontecer quando você tosse, sobe escada, carrega peso ou até mesmo quando ri. Algumas doenças podem comprometer o bom funcionamento da bexiga, comprometendo o armazenamento e o esvaziamento da urina e causando incontinência urinária. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Esse ainda é um assunto considerado vergonhoso e constrangedor para muitas pessoas. Vale destacar que além do problema físico, essa doença afeta a saúde emocional e social do paciente. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Nesse Dia da Incontinência Urinária lembramos com maior destaque sobre esse tema e reforçamos que perder urina não é normal! ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ 👉 Se você sofre desse problema, procure um médico e faça seu exame. A incontinência tem tratamento e você pode ter uma melhor qualidade de vida e sem desconforto. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Cuide bem de sua saúde! ❤ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ #diadaincontinenciaurinaria #PerderUrinaNãoÉNormal #saude #saudemental #incontinencia #incontinenciaurinaria #bexigahiperativa #urina #associacaobrasileirapelacontinencia #astellas fonte: Dados do estudo quantitativo realizado pela Bigfral-IPEC
O controle da urina durante o dia deve acontecer até os 3 anos e e o controle da noite até os 5 anos de idade. Após essa idade, se ocorrer escapes de xixi durante o dia é denominado de incontinência urinária diurna e se houver durante o sono, é conhecido como enurese ou “xixi na cama”. A enurese é classificada em monossintomática quando o único sintoma é o xixi cama, mas quando associada a outros sintomas como escapes durante o dia, ir várias vezes ao banheiro ou ir muito pouco, cruzar as pernas para segurar o xixi, sair correndo para ir ao banheiro, intestino preso, infecção urinária, é denominada não-monossintomática ou disfunção da bexiga e do intestino. As causas das alt… [09:46, 27/03/2021] Ana Claudia Crotti: O tratamento específico para as disfunções da bexiga e do intestino em crianças incluem uroterapia padrão e uroterapia específica com biofeedback e eletroestimulação. A uroterapia padrão inclui explicações sobre a função da bexiga, do intestino e orientações sobre modificações comportamentais, como urinar em intervalos regulares, beber mais líquido durante o dia e evitar líquido á noite, evitar alimentos e líquidos irritativos como sucos e frutas ácidas como limão, abacaxi, laranja, cafeína, refrigerantes, alimentos industrializados e diminuir o consumo de sal. É importante ter uma postura adequada na hora de urinar e evacuar, para isso é recomendado um redutor do as
O câncer de próstata é um dos mais frequentes na população masculina e chega atingir até 1 em cada 6 homens. O diagnóstico precoce aumenta a chance de o paciente ter um melhor prognóstico e evita as complicações mais comuns, como a incontinência e a impotência. A implicações da incontinência chegam a ser mais significativas que as da impotência, pois o homem incontinente enfrenta impactos não apenas na vida sexual, mas também no âmbito social, profissional e psicológico. O rastreamento para câncer de próstata é realizado através dos exames de PSA e toque retal, a partir dos 50 anos. É importante ressaltar que o rastreamento evita o diagnóstico tardio e, com o auxílio de exames adicionais como a ressonância magnética, tem-se a decisão de fazer ou não a biópsia da próstata. O urologista deve ponderar junto ao paciente e sua família os prós e contras da biópsia, com o objetivo de evitar o diagnóstico de tumor indolente e não deixar passar um tumor clinicamente significante. Atualmente, a evolução do diagnóstico permite a adoção de tratamentos individualizados para o câncer de próstata, dependendo da diferenciação dos graus da doença: se ela está em estágio inicial, moderado ou avançado (já tendo se espalhado para outros órgãos). Essa avaliação inicial ocorre com a realização dos exames já mencionados (PSA, ressonância) e também de cintilografia óssea. Com o resultado da biópsia, e
A relação entre a incontinência urinária (IU) e a mobilidade funcional vem sendo investigada. Há evidências de que mulheres idosas com IU apresentam maior declínio de sua mobilidade funcional (marcha e equilíbrio) quando comparadas às mulheres continentes e que tais funções se tornam ainda mais comprometidas naquelas mulheres com IU severa (Fritel et al., 2015). O comprometimento do equilíbrio postural (EP) leva a um maior risco de quedas, e a prevalência de quedas em indivíduos idosos com IU é maior quando comparada aos indivíduos sem IU (Luo et al., 2015). Em um estudo com 6.051 indivíduos com 75 anos ou mais observou-se que 810 deles (13%) relataram IU e quedas durante o ano anterior ao estudo (Wenger et al., 2010). A literatura relata que mulheres com incontinência urinária de esforço apresentam um maior deslocamento do centro de gravidade, comparadas às mulheres continentes, sugerindo-se que o EP pode estar prejudicado, aumentando o risco de quedas (Smith et al., 2008). Observa-se que mulheres com IU moderada apresentam déficit no controle postural quando comparadas às mulheres continentes e que os programas de exercícios de estabilidade postural devem ser incluídos nos programas de tratamento para mulheres com IU (Chmielewska et al., 2017). Tanto as quedas como a IU são fatores de limitação física e de impacto na qualidade de vida, pois exercem múltiplos efeitos sobre as