Dia Mundial da Incontinência Urinária ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Pesquisa realizada recentemente demonstra que cerca de 30% da população sofre com a perda de urina no Brasil. A maior parte desse público são mulheres de 50 e 60 anos. Vale lembra que incontinência urinária é qualquer perda involuntária de urina, ou seja, quando o xixi escapa. Ela pode acontecer quando você tosse, sobe escada, carrega peso ou até mesmo quando ri. Algumas doenças podem comprometer o bom funcionamento da bexiga, comprometendo o armazenamento e o esvaziamento da urina e causando incontinência urinária. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Esse ainda é um assunto considerado vergonhoso e constrangedor para muitas pessoas. Vale destacar que além do problema físico, essa doença afeta a saúde emocional e social do paciente. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Nesse Dia da Incontinência Urinária lembramos com maior destaque sobre esse tema e reforçamos que perder urina não é normal! ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ 👉 Se você sofre desse problema, procure um médico e faça seu exame. A incontinência tem tratamento e você pode ter uma melhor qualidade de vida e sem desconforto. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Cuide bem de sua saúde! ❤ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ #diadaincontinenciaurinaria #PerderUrinaNãoÉNormal #saude #saudemental #incontinencia #incontinenciaurinaria #bexigahiperativa #urina #associacaobrasileirapelacontinencia #astellas fonte: Dados do estudo quantitativo realizado pela Bigfral-IPEC
O câncer de próstata é um dos mais frequentes na população masculina e chega atingir até 1 em cada 6 homens. O diagnóstico precoce aumenta a chance de o paciente ter um melhor prognóstico e evita as complicações mais comuns, como a incontinência e a impotência. A implicações da incontinência chegam a ser mais significativas que as da impotência, pois o homem incontinente enfrenta impactos não apenas na vida sexual, mas também no âmbito social, profissional e psicológico. O rastreamento para câncer de próstata é realizado através dos exames de PSA e toque retal, a partir dos 50 anos. É importante ressaltar que o rastreamento evita o diagnóstico tardio e, com o auxílio de exames adicionais como a ressonância magnética, tem-se a decisão de fazer ou não a biópsia da próstata. O urologista deve ponderar junto ao paciente e sua família os prós e contras da biópsia, com o objetivo de evitar o diagnóstico de tumor indolente e não deixar passar um tumor clinicamente significante. Atualmente, a evolução do diagnóstico permite a adoção de tratamentos individualizados para o câncer de próstata, dependendo da diferenciação dos graus da doença: se ela está em estágio inicial, moderado ou avançado (já tendo se espalhado para outros órgãos). Essa avaliação inicial ocorre com a realização dos exames já mencionados (PSA, ressonância) e também de cintilografia óssea. Com o resultado da biópsia, e
A incontinência urinária ou a perda involuntária de urina é um problema muito frequente que afeta homens, mulheres, crianças e idosos. Há algumas situações que predispõem a pessoa a desenvolver ou a agravar a incontinência urinária. Nas mulheres, o período de climatério e a menopausa contribuem para a perda de urina. Com a menopausa, ou a cessação dos ciclos menstruais e fim da fase reprodutiva, ocorre a queda significativa da produção dos hormônios sexuais principalmente do estrogênio na mulher. Além dos já conhecidos sintomas de calores, sudorese, alteração de humor que a mulher pode apresentar, estão também a secura na vagina, os sintomas sexuais como queda de libido, e os sintomas urinários de modo geral. Dentre os problemas urinários que podem ocorrer após a menopausa estão: ardor para urinar, aumento da frequência miccional, urgência urinária (desejo súbito de urinar) e as perdas de urina. A incontinência urinária pode ser principalmente de dois tipos: a de esforço (perder urina ao tossir, espirra, correr, pegar peso) e a incontinência urinária de urgência (perder urina involuntariamente na ocasião do desejo súbito de urinar, sem conseguir segurar a perda até chegar ao toilete). Mas por que a menopausa agrava as perdas de urina? A falta de estrogênios acarreta atrofia dos órgãos genitais e urinários (bexiga e uretra). Com isto, a mucosa da uretra e da bexiga ficam mais af
Programação: III Jornada de Fisioterapia Pélvica e II Encontro Multidisciplinar da Associação Brasileira Pela Continência B. C. Stuart | ||
Horário | Tema | Palestrante |
8:45h | Abertura do Evento: Apresentação da Associação Brasileira pela Continência B. C. Stuart | Dra. Fátima Fitz Fisioterapeuta – UNIFESP/ Centro Universitário São Camil |
O que é disfunção miccional? O termo disfunção miccional é utilizado para definir alterações no ato da micção. Para que a pessoa urine bem é necessário que a bexiga e a uretra estejam coordenadas em seus movimentos, ou seja, a bexiga contrai para expulsar a urina e ao mesmo tempo, a uretra e o esfíncter se abrem permitindo que a urina seja eliminada sem nenhuma pressão e esvaziando totalmente a bexiga. Nas pessoas que apresentam algum tipo de disfunção miccional essa incoordenação não permite que a urina seja eliminada facilmente, ou seja, a bexiga contrai e a uretra não abre. Essa incoordenação faz com que a bexiga tenha que fazer muita força para eliminar a urina e às vezes não consiga elimina-la, causando um distúrbio de esvaziamento da bexiga. Esta dificuldade em esvaziar a bexiga pode ser muito ruim não só para a bexiga, mas, também para os rins. Também conhecida como disfunção do trato urinário inferior, as disfunções miccionais envolvem todos os problemas da bexiga de armazenamento e esvaziamento da urina. Quando falamos dos problemas de esvaziamento o termo disfunção micional é mais utilizado e pode ser conhecido por algumas pessoas como pseudo dissinergia ou dissinergia vesico esfincteriana que são termo que querem dizer basicamente a mesma coisa. Crianças apresentam disfunção miccional? A disfunção miccional acomete tanto adultos quan