Dia Mundial da Incontinência Urinária ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Pesquisa realizada recentemente demonstra que cerca de 30% da população sofre com a perda de urina no Brasil. A maior parte desse público são mulheres de 50 e 60 anos. Vale lembra que incontinência urinária é qualquer perda involuntária de urina, ou seja, quando o xixi escapa. Ela pode acontecer quando você tosse, sobe escada, carrega peso ou até mesmo quando ri. Algumas doenças podem comprometer o bom funcionamento da bexiga, comprometendo o armazenamento e o esvaziamento da urina e causando incontinência urinária. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Esse ainda é um assunto considerado vergonhoso e constrangedor para muitas pessoas. Vale destacar que além do problema físico, essa doença afeta a saúde emocional e social do paciente. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Nesse Dia da Incontinência Urinária lembramos com maior destaque sobre esse tema e reforçamos que perder urina não é normal! ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ 👉 Se você sofre desse problema, procure um médico e faça seu exame. A incontinência tem tratamento e você pode ter uma melhor qualidade de vida e sem desconforto. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Cuide bem de sua saúde! ❤ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ #diadaincontinenciaurinaria #PerderUrinaNãoÉNormal #saude #saudemental #incontinencia #incontinenciaurinaria #bexigahiperativa #urina #associacaobrasileirapelacontinencia #astellas fonte: Dados do estudo quantitativo realizado pela Bigfral-IPEC
A incontinência urinária na atleta acomete esportistas que praticam exercício de alto impacto e alta intensidade. Praticantes de trampolim acrobático (cama elástica), basquete e vôlei tem um risco aumentado de incontinência (pode passar de 50%). Já nas corredoras e nas praticantes de CrossFit, a perda sem querer de urina ocorre em quase 30%. Algumas considerações são importantes na incontinência urinária atlética. Esse sintoma só ocorre durante o esporte (essas mulheres não perdem urina no dia a dia), normalmente são mulheres jovens e que não tiveram partos, e existe um componente alimentar envolvido. Ou seja, fazer dietas muito restritivas, que não tenham a quantidade de energia ideal para o esporte que pratica, pode aumentar o risco de incontinência atlética. O tratamento consiste na fisioterapia pélvica associada ou não aos pessários vaginais. Os pessários, são dispositivos de silicone, colocados na vagina e que seguram a bexiga durante o exercício físico. A maioria dos exercícios físicos não causam nenhum problema ao assoalho pélvico feminino. Por isso, o exercício físico regular deve ser encorajado para a prevenção das principais doenças crônicas não transmissíveis e melhora da Qualidade de Vida. Bons treinos! Texto produzido pela Profa. Dra. Maita Poli de Araujo Professora do Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde aplicada ao Esporte e à atividade Fí